Sozinho flutuo à beça
com todos lados escuros
giro em sua órbita
hora concava, hora convexa
As parábolas do seu calcanhar
me botam em constante rotação
Por vezes minha mente fica tonta
e tenho que me agarrar a razão
Chega a me faltar ar
quase infarta meu coração
triste sentimento sem lar
vivendo em eterna translação
Vento boreste é de chuva
que já cai no hemisfério da face
hora dessas um meteoro me tromba
e me arranca de vez desse impasse
mas, sozinho, flutuo à beça
meu lado escuro protesta
pois, se tenho um lado claro
ele nunca coincide com testa.
com todos lados escuros
giro em sua órbita
hora concava, hora convexa
As parábolas do seu calcanhar
me botam em constante rotação
Por vezes minha mente fica tonta
e tenho que me agarrar a razão
Chega a me faltar ar
quase infarta meu coração
triste sentimento sem lar
vivendo em eterna translação
Vento boreste é de chuva
que já cai no hemisfério da face
hora dessas um meteoro me tromba
e me arranca de vez desse impasse
mas, sozinho, flutuo à beça
meu lado escuro protesta
pois, se tenho um lado claro
ele nunca coincide com testa.
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