Eles querem que abandone sua nascente,
pois as deles beiram o agonizar
E o seu corguinho vira rio e segue em frente,
trilhando o próprio caminho
quase sempre sozinho . . .
. . . e quase sempre aparecem afluentes
ou dele mesmo necessita separar.
Mas o destino continua sempre em frente
de resultado não tem como se livrar.
E vai pro mar
bebendo água da chuva
já se passaram tantas eras
e outras tantas ainda vão se passar
Fiquei a par
e me caiu como uma luva
sendo tudo isso um mesmo organismo
Não sobrevive o que não se adaptar
A água não vai acabar
antes acaba com a gente
que não soubemos usar
quando partiu da nascente
Jamais vai acabar
pois acaba contigo
que não soube usar
olhando o próprio umbigo
pois as deles beiram o agonizar
E o seu corguinho vira rio e segue em frente,
trilhando o próprio caminho
quase sempre sozinho . . .
. . . e quase sempre aparecem afluentes
ou dele mesmo necessita separar.
Mas o destino continua sempre em frente
de resultado não tem como se livrar.
E vai pro mar
bebendo água da chuva
já se passaram tantas eras
e outras tantas ainda vão se passar
Fiquei a par
e me caiu como uma luva
sendo tudo isso um mesmo organismo
Não sobrevive o que não se adaptar
A água não vai acabar
antes acaba com a gente
que não soubemos usar
quando partiu da nascente
Jamais vai acabar
pois acaba contigo
que não soube usar
olhando o próprio umbigo
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